Category Archives: Caninhas
Para amigos de Mussum, cacilds!
Uísque da Escócia é eleito o “melhor do mundo”
Posted by Luis
O single malt (puro malte, destilado em apenas uma destilaria) Old Pulteney, de 21 anos, conseguiu 97,5 pontos em uma escala que vai até cem na Jim Murray’s 2012 Whisky Bible.
Jim Murray, o especialista em uísque, provou mais de 1,2 mil amostras de bebidas antes de escolher o uísque vencedor.
“O Old Pulteney de 21 anos explode no copo com vitalidade, carisma e classe”, afirmou Murray.
“(A destilaria) Pulteney não tem a força financeira dos maiores barões do uísque para fazer propaganda de seus maltes no palco global. Espero que este prêmio ajude uma das grandes (porém) desconhecidas destilarias da Escócia a ser descoberta no mundo todo”, acrescentou.
O Old Pulteney é envelhecido em barris de carvalho americano e engarrafado na destilaria Pulteney, em Wick, uma pequena cidade pesqueira no extremo norte da Escócia.
“Estamos muito satisfeitos com este prêmio. É uma homenagem à arte tradicional que temos aperfeiçoado através dos séculos e também ao caráter único que a cidade dá ao nosso uísque”, disse um porta-voz da destilaria Pulteney.
A destilaria Pulteney tem uma história atribulada. Uma votação na região de Wick proibiu a venda de bebidas alcoólicas em 1922, uma proibição que duraria 25 anos.
Com a queda na demanda por uísque, a destilaria fechou em 1930, mas reabriu em 1951, depois que a proibição foi derrubada em uma nova votação.
Fonte: iG
Etiquetas: bar, Escócia, Jim Murray, Old, Pulteney, pure malt, puro malte, Scotland, single malt, uísque, whiskey, whisky
Nova bebida: yakult com vodka
Posted by Luis
O que dá a mistura de Yakult com vodka?
HOJE É SEXTA, WHY NOT?
AHEUEAHUEAHUEAHUHEAUHEAUHEAUEAHUEAHUEAHUEHAUHEAUEHA
Compartilhado pelo perfil do Newton Koga.
Etiquetas: bar, boteco, lactobacilios, lactobacilos, lokos, vivos, Vodka, yakult
Dia Nacional da Cachaça!
Posted by Luis
Para quem não sabe, hoje é o Dia Nacional da Cachaça!
Foto: Viagens Inesquecíveis
A data foi criada em 2009, mais precisamente no dia 28 de outubro, quando foi aprovada pela Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados.
No projeto, o autor, o deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), afirma que a cachaça é um “símbolo nacional” e que, hoje, há uma “luta pelo reconhecimento da cachaça no mercado internacional como bebida exclusiva e genuinamente brasileira”.
A data foi escolhida porque foi em 13 de setembro de 1661 que a cachaça foi legalizada, após uma revolta popular contra o governo português, que proibia a sua comercialização nas então colônia.
Esse texto foi adaptado daqui.
Pra complementar, quem quiser preparar comidas e drinks com essa bebida histórica, é só clicar aqui.
Inflação da caipirinha é 11 vezes maior que a média, diz FGV
Posted by Luis
“A FGV destacou que, entre os ingredientes, a maior taxa de elevação de preços no período é a do açúcar refinado (69,81%). Em seguida aparecem a aguardente de cana (17,94%) e o limão (8,93%).”
E eu com isso? Alguém vai parar de comprar algum ingrediente pra fazer caipirinha, ou o picolé de caipinha?
Então tá, tchau!
Leia a matéria inteira no G1.
Etiquetas: bar, boteco, caipirinha, cerveja, chopp, FGV, inflação, ingredientes, preço
Picolé de caipirinha?
Posted by Luis
Segue a matéria da Folha Online:
“O conhecido chef espanhol Ferran Adriá apresentou em um congresso de gastronomia em Madri, na Espanha, um picolé de caipirinha.
O picolé é servido como parte de um aperitivo em um copo com gelo picado nas bordas. O palito, de um centímetro de espessura, é cortado da cana-de-açúcar e os ingredientes da caipirinha –cachaça, raspadura de lima e açúcar demerara– são congelados com uma técnica do nitrogênio líquido, desenvolvida por Adriá.
Por último, o palito é salpicado com cristais de ácido cítrico granulado e servido no copo com gelo. O coquetel deve ser mastigado para se saborear a combinação dos elementos.
Adriá, dono do famoso restaurante El Bulli, apontado há quatro anos consecutivos como o melhor do mundo pela revista “Restaurant Magazine”, apresentou e disponibilizou a novidade para degustação do público do Madri Fusión 2010 durante sua aula-palestra no seminário Teatro das Ideias do fórum gastronômico.
A caipirinha comestível é vendida no restaurante de Adriá, onde o preço médio para um jantar individual está em torno de mil reais (cerca de 312 euros).”
Leia a matéria inteira aqui!
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Chef espanhol? Bebida brasileira? Porra, por que nenhum brasileiro pensou nisso antes?
Agora eu to com vontade. O que eu faço? Vou pra Espanha?
Quero nem saber, algum boteco aqui perto de casa vai ter que tentar fazer. E tenho dito! =P
Etiquetas: bar, boteco, caipirinha, cerveja, chef, chopp, Espanha, espanhol, Ferran Adriá, picolé
Beber álcool de posto pode estar com os dias contados
Posted by Rafael
No meio expediente, descubro que fizeram um carro de corrida com chassis de batata e movido a chocolate. O veículo é igual aos da Fórmula 3 e foi batizado de “WorldFirst” (O mundo em primeiro lugar). Parte do chassis é feito a partir de amido de batata, usa biocombustível produzido à base de restos de chocolate e óleo vegetal e um volante feito com cenouras e outros vegetais. Eu vi no G1.
Na minha cabeça veio apenas uma coisa: é a sustentabilidade sinalizando mudanças no modo de vida dos botequeiros malucos. Afinal, desafiar o amigo a beber álcool de posto não terá mais graça — exceto se ele estiver encanado em uma dieta ou feito promessa pra algum santo.
Enquanto os restos de chocolate e óleo não enchem nossos tanques, não brinquem de Jackass no posto. Não é legal, acreditem.
Depois de escrever isso, estou em um conflito existencialista: será que sou normal ou tive uma adolescência normal? huauhauhauhuah
Publicado em Caninhas, Filosofia de Bar, Todas
Etiquetas: álcool, carro, maluquices, posto, sustentabilidade
Bar Iemanjá: uma noite para se lembrar (ou não)
Posted by Luis
Não, vocês não estão alucinando. Sim, sou eu escrevendo. É, eu mesmo! Mas não se acostumem (to me fazendo de difícil).
Este sábado eu, Rafael e dois amigos (vamos chamá-los de 1 e 2 – hahahaha – para não comprometer) resolvemos sair. Mas, diferentemente das outras vezes, queríamos gastar menos sentar, conversar e dar risada. A idéia era ir num barzinho na Vila Madalena. Qual? Isso faz parte da aventura.
Mas o nosso querido amigo 1 já vacilou e resolveu chamar uma amiga que, coincidentemente, mora perto da minha casa. Então, lá foi o choffer. Nisso, Rafael disse que queria levar uma amiga. Sobraram eu e o amigo 2, que foi intitulado de “minha puta da noite”.
Voltando ao que interessa, depois de ir buscar a amiga do amigo 1, fui direto pra casa do Rafael, pois de lá iríamos de taxi. Aproveitamos pra fazer um esquenta, que envolveu um shot de cachaça artesanal pra mim, mais um copo de vodka com energético pra mim e o que sobrou, pro Rafael e pra nossa nova amiga.
Chegando na Vila Madalena, resolvemos ir no Maddá, mas tava lotado, não tinha hostess e os seguranças eram uma simpatia só. Muito bom, principalmente porque ontem nem tava frio. Então, resolvemos atravessar a rua e ir ao Bar Iemanjá. Tá, não foi simples assim, mas o álcool se nega a sair do meu corpo e eu to impaciente.
Fomos muito bem recepcionados por uma loira-linda-que-ainda-to-apaixonado-e-nem-me-deu-bola. Disse que não tinha mesa pra seis, mas que poderíamos esperar no balcão até vagar. Nisso, pedimos cinco shots de Germana (R$ 8,00), uma cachaça muito boa, mas não degustei, só virei. Lembro que, nesse mesmo período de tempo, encontramos o gerente do banco do amigo 2, mas só to falando isso pra constar. Ah, já que é pra constar, ele tava com uma japonesinha-gata-que-eu-também-to-apaixonado-até-agora.
Cinco minutos depois, conseguimos uma mesa e pedi uma Boazinha (R$ 5,00). Essa não condiz com o nome, mas com o seu estado depois de 2 minutos. Só digo que dali pra frente não me lembro de muita coisa. Lembro que pediram Chopp Escuro Brahma (R$ 5,00) e o claro também. Depois, lembro de ter pedido duas Bohemias long necks (R$ 5,00). Quer dizer, não lembro. Mas se o Rafa lembra, foi feito.
Muito liquido e pouca bexiga, igual a banheiro. Ok, limpinho, mas não tinha condições de tirar foto. Eu não tinha condições, diga-se de passagem. Mas o Rafa teve a brilhante idéia de tirar foto das pias, que era numa área comum. Lindo. Parecia de motel. E digo que essa não é uma sensação legal quando tem um homem ao lado. Enfim, lavei as mãos com sabão e com as pétalas. Já disse que adoro estragar a decoração dos lugares?
Se engana quem acha que a noite acabou ali. Fomos numa padaria famosíssima (a qual não lembro o nome) pra comer alguma coisa. Só digo que eu achava que tinha pedido um sanduíche de filet mignon, todos achavam que era mortadela, mas no final era picanha fatiada.
Ah é, a gente comeu mandioca…
Bom, finalizo esse post pedindo desculpas aos meus pais que estão lendo e aproveito pra dar graças por trabalhar, estudar e não ter tempo de vê-los durante a semana pra tomar sermão. Ah, e a todos os presentes na noite de sábado: vergonha alheia rules! Hahahahahahaha
Onde? R. Mourato Coelho, 1325 – Pinheiros – São Paulo – SP
Telefone: (11) 3032-6881
Faixa de Preço: até R$ 35
Cartões: Visa | Mastercard | Credicard | Dinners
Horário: De 3ª a 6ª a partir das 17h; Sáb e dom a partir das 13h.
Faixa Etária: de 22 a 25
Lotação: 250
Site: www.bariemanja.com.br
Dia seguinte da Re Bordosa
Posted by Luis
Desculpem-me o descaso com o blog, mas eu odeio o meu trabalho.
Trabalhar que nem um burro de carga e não receber no fim do mês é o cúmulo, mas ainda acontece.
Em outras palavras, to sem dinheiro pra ir num boteco de esquina pra tomar uma gelada. Então, vai aí mais um vídeo pra descontrair e esquecer, mesmo que momentaneamente, que o meu trabalho é uma merda!
Agora, voltemos à realidade! =D
Botequeira que não pediu ajuda
Posted by Luis
O vídeo abaixo vai fazer com que muitos se lembrem das festas de final de ano. Para outros, só mais um happy hour de sexta-feira…
LINDO!
Bleecker Street – Boa música, fila e necessidade de ser ogro
Posted by Rafael
Galera, os botequeiros precisam pedir desculpas pela ausência de posts sobre bares. Não sei qual membro está mais longe do boteco e é por diversos motivos (final de semestre na facu e trampo, tcc, pic). Enfim, sábado fui a um barzinho / balada chamado Bleecker Street. Para isso, foram necessárias três coincidências e muita insistência (eu falei que tava osso): dois aniversários de amigos e uma amiga que iria dar parabéns pra um amigo, só que não conhecia ninguém da turma dele e queria companhia (não me pergunte, nem eu entendi direito).
O estresse de circular de carro na Vila Madalena rolou (me senti os jornais falando que há transito em Sampa). Obviamente, não há lugar para estacionar e deixei R$ 10 em um estacionamento. No Bleecker, enfrentei uma fila considerável para entrar (R$ 23 h / R$ 18 m). Se tivesse chego até 00, conseguiria o desconto da lista de aniversário (R$ 18 h/ R$ 15 m). Enfim, entrei depois de 25 minutos.
A pegada é meio Berlin, mesinhas, uma banda e uma pista de dança. Não sei que horário é necessário chegar pra ter direito a uma cadeira, mas deve ser cedo. O lugar é meio grande, mas achei os aniversariantes e a amiga solitária rapidamente e sem uso de celular. Se eu não apelasse pra minha ogrisse e empurrasse as pessoas, não conseguiria andar. Isso só não é necessário fazer na área do mezanino que você não observa a pista. O lugar me irritou um pouco por ser difícil de circular (to ficando velho, antes eu curtia lugar crowdeado). Apesar disso, não foi difícil conseguir caipirinhas de pinga (R$ 9,80), caipiroska (R$11,90), Skol beats (R$ 4,90) ou Boehmia long neck (R$ 4,90) nos dois balcões (pista e mezanino). Os barmen também foram muito gente boa.
A banda que tocou, a Grooveria, foi animal. No setlist teve música brasileira, samba-rock e até mesmo clássicos do rock bem adaptados a esses estilos. Tem nego que pira só na música e dá gosto de ver. É legal dar uma olhada no site para saber qual será a banda e o estilo que tocará – aos domingos, há apresentação do Clube da Comédia Stand Up Comedy (ficaadica).
Não havia espaço para dançar até perto das 4 (você dançava por inércia). Com a pista mais livre, as pessoas começam a executar altas peripécias de dança de salão. Como tenho dois blocos de concreto nos pés, fiquei na breja. Nessa hora, o DJ assume, mas segue também uma linha de brasilidade, Black (alguns que tocam na Jovem Pan e afins), funk (o verdadeiro, não o da Barraqueira). É difícil determinar o público da casa: há do molecão ao tiozão, da hippie de boutique até patricinha.
O Bleecker tem banheiros no mezanino e também perto da saída. Esse último rola um puta sufoco pra chegar, pois é literalmente no final e longe de qualquer coisa. Os masculinos são apertados e meio concorridos, rola também a falta de um tio/tia pra dar um tapa, mas não é nada absurdo. Não houve uma amigas que utilizou o banheiro, ou ao menos, não anunciaram/sumiram em bando.
Na hora de ir embora, enfrentei outra fila enorme e demorei uns 40 minutos para conseguir passar meu cartão de débito. Aliás, eles cobram serviço e não paguei por não ter usado uma mesa e feito meus pedidos no balcão.
Onde? R. Inácio Pereira da Rocha, 367 – Vila Madalena – São Paulo
Telefone: (11) 3032-3697
Faixa de Preço: R$ 40,00 (sóbrio) a R$ 120,00 (pé de cana)
Cartões: Visa | Mastercard | Credicard | Dinners
Horário: De 4ª a sábado a partir das 22h; Domingo a partir das 17h.
Idade Mínima: 18
Faixa Etária: de 20 a 35
Lotação: 400
Site Oficial: www.bleeckerst.com.br
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Etiquetas: bar, Berlin, Bleecker Street, Bohemia, boteco, caipirinha, caipiroska, cerveja, chopp, comanda individual, Grooveria, Jovem Pan, long neck, pinga, samba-rock, Skol Beats, stand-up comedy, Vila Madalena, Vodka